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Por que colaboradores com experiências positivas se tornam mais engajados?

Este artigo foi produzido pela equipe da Pin People, exclusivamente para o blog da Pontomais.

 

Atualmente, o termo “Employee Experience”, ou Experiência do Colaborador se tornou muito frequente nos debates, conversas e no dia a dia dos profissionais de Recursos Humanos. Junto a isso, existe uma dúvida sobre do que o tema se trata e como aplicar essa abordagem na prática, lidando com os desafios da área.

Nesse cenário, alguns acreditam que, ao buscar experiências positivas para os colaboradores, o conceito de engajamento é abandonado. Na realidade, a experiência dos colaboradores e o engajamento não são temas excludentes, muito pelo contrário, são temas altamente relacionados. Neste artigo, esclarecemos diversas dúvidas sobre o assunto, entendendo por que colaboradores com experiências positivas se tornam mais engajados. Confira!

Engajamento: conheça a fundo

A origem do conceito de engajamento ocorreu em 1990, através de um professor de comportamento organizacional da Boston University Questrom School of Business chamado William Kahn. Enquanto empresas gigantes do mercado como a General Eletrics pregavam a demissão anual de 10% dos colaboradores como forma de aumentar a produtividade, Kahn foi por outro caminho.

O professor universitário formulou o conceito de engajamento através da seguinte lógica: o que importa é como nos sentimos no trabalho. Sua descoberta revolucionou o mercado de Gestão de Pessoas, mostrando uma nova forma de reter os talentos e gerar resultados para as empresas. Nessa nova lógica, a remuneração não era mais o principal fator que deveria ser observado, mas o sentimento vivenciado pelos colaboradores no dia a dia.

Desde então, segundo o especialista em futuro do trabalho, Jacob Morgan, vivemos na Era do Engajamento. A maioria das empresas busca atrair e reter os melhores profissionais do mercado através de pesquisas anuais de clima e com foco quase exclusivo na cultura organizacional, esquecendo de outros fatores altamente relevantes para os colaboradores. Esse modelo, apesar de ter sido promissor nos anos 90, atualmente necessita de algumas atualizações.

Chegamos na Era da Experiência

Essas atualizações foram contempladas ao entrarmos na Era da Experiência, momento que se iniciou nos últimos anos e tem ganhado força no mercado corporativo, bem representadas por empresas como Facebook, LinkedIn e Google. Nesse momento, o foco da Gestão de Pessoas não é apenas garantir que seus colaboradores estejam engajados, mas criar e gerir experiências positivas para eles.

Mas, antes, você deve estar se perguntando o que é essa tal de experiência dos colaboradores. Employee Experience ou Experiência do Colaborador consiste consiste em tudo que os colaboradores observam, sentem e pensam ao longo da sua interação e relacionamento trabalhando em uma empresa.

Por isso, todos os colaboradores já possuem sua percepção sobre a experiência, independente dos esforços do RH para que esse aspecto seja positivo ou não. Nesse momento, o objetivo é que as expectativas, necessidades e desejos dos colaboradores estejam alinhados com as expectativas, necessidades e desejos da empresa em questão. Ou seja, a meta é que a intersecção mostrada na imagem abaixo seja a maior possível.

Experiências positivas e engajamento

Como falamos anteriormente, a base do conceito do engajamento é fazer com que o colaborador se sinta o melhor possível em seu ambiente de trabalho. Já a abordagem da experiência do colaborador é mais abrangente, envolvendo não apenas o sentimento no cotidiano desse colaborador, mas suas expectativas, necessidades e desejos. Dessa forma, mostra-se claro e pode até parecer um pouco óbvio que experiências positivas trazem um maior grau de engajamento da equipe.

Além do engajamento, a criação e gestão de experiências soluciona uma grande dor do RH: posicionar-se de maneira estratégica em relação à empresa. Isso acontece pois o engajamento tem como consequências a criação de valor para o negócio, que é o grande objetivo de todas as organizações. Confira o que pode ser alcançado através dessa perspectiva, segundo dados do Jacob Morgan:

  • 7 vezes mais de Employer Branding;
  • 2 vezes mais de Receita;
  • 40% menos turnover;
  • 7 vezes mais inovação.

Como dar o primeiro passo?

Ao saber das maravilhas da Era da Experiência, é improvável que você não queira entrar nessa também. Como já falamos, trabalhar com Employee Experience é complexo e um processo de longo prazo. Por sua complexidade, é comum não saber por onde começar na prática. A verdade é que não existe um ponto de partida universal, tendo em vista que cada empresa possui suas particularidades e necessidades.

Um bom começo é buscar plataformas que possam criar e gerir a experiência dos colaboradores, como a Pin People. Através da sua solução, é possível acompanhar, entender e melhorar a experiência dos colaboradores desde a entrada até a saída por meio de pesquisas flexíveis e People Analytics. Por meio da mensuração da experiência, feita por meio de pesquisas; influência de comportamentos, através de pílulas de comunicação e atuação em tempo real, via relatórios em tempo real, é possível conquistar resultados incríveis para o seu RH.

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