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Por que o controle de ponto manual morreu?

A legislação trabalhista brasileira exige que as empresas com mais de 20 funcionários promovam o controle dos horários de trabalho. A empresa decide qual método adotar, porém alguns deles são menos seguros e exigem mais tempo para o cálculo das horas trabalhadas, estes são alguns dos motivos pelos quais o controle de ponto manual morreu.

Neste post falaremos sobre 5 dificuldades enfrentadas por quem ainda utiliza o controle de ponto manual. Você ainda poderá baixar gratuitamente o eBook de Controle de Ponto, no qual aprenderá como evitar processos trabalhistas e como aumentar sua produtividade.

1. Mais trabalho para o cálculo mensal

No controle de ponto manual os registros de entrada e saída são feitos diretamente em cartões, livros ou folhas de frequência, que posteriormente são recolhidos pela equipe de RH e Departamento Pessoal, para que façam a contagem e o lançamento das horas trabalhadas.

Dessa forma, a atividade requer mais trabalho e mais tempo para realizar os cálculos mensais de horas trabalhadas, intervalos, ausências e demais aspectos controlados. Por isso, há uma concentração de tarefas e mão de obra administrativas nos dias que antecedem o preparo da folha de pagamentos.

2. Maior possibilidade de fraude

O controle de ponto manual aumenta a possibilidade de fraudes. Os cartões ficam disponíveis e o registro é feito em cada um. Dessa forma, é mais fácil uma pessoa marcar o ponto para outra que não esteja presente.

Além disso, em razão do trabalho manual exigido, ocorre uma maior possibilidade de erros (não intencionais) nas contagens registradas nos cartões. Por sua vez, a verificação dos dados para sua correção provoca ainda mais trabalho na apuração pelo sistema manual.

3. Risco de preenchimento incorreto

O controle de ponto manual é o maior responsável pelos erros de registro dos horários trabalhados. Seja por equívoco, seja de modo intencional da parte do funcionário, isso caracteriza uma fragilidade que requer maior proximidade e acompanhamento para uma gestão adequada. O ponto eletrônico eliminou essa suscetibilidade do controle de ponto manual.

4. Fragilidade em questões trabalhistas

O controle de ponto manual tem se mostrado duvidoso quanto à sua utilização em questões trabalhistas. Principalmente quando são apresentadas folhas de frequência com dados de entrada e saída totalmente exatos, também conhecido como ponto britânico. Nestes casos a Justiça Trabalhista tem se mostrado avessa, desconsiderando tais marcações como sendo provas.

Na verdade, a jurisprudência predominante aponta para a obrigação de a empresa utilizar outra forma de demonstrar as ocorrências questionadas.

5. Sem informações para o trabalhador

O controle de ponto manual não oferece para o trabalhador um comprovante, que possa ser guardado ou salvo, dos seus registros. Desse modo, não há como demonstrar que efetivamente deu entrada ou saída em determinado horário.

Por esse motivo, o ponto digital é mais vantajoso do que o controle de ponto manual, para o trabalhador, uma vez que ao registrar sua jornada os horários ficam salvos nos servidores e podem ser facilmente acessados a qualquer momento.

Controle de ponto digital

O controle de ponto digital é uma alternativa aos problemas e fragilidades do controle de ponto manual. Usando o sistema da Pontomais, por exemplo, os registros de entrada e saída são salvos em nosso servidor, o que evita fraudes. Por ser de fácil acesso, em poucos cliques o Departamento Pessoal pode fazer o cálculo das horas trabalhadas, gerando economia de tempo.

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